Depois de ter considerado a execução do projecto dos comboios de alta velocidade, como sendo "uma prioridade política" do actual Governo, Mário Lino volta agora atrás, dizendo que "o andar normal das coisas leva a que só na próxima legislatura, lá para Outubro, haja condições, nunca antes, para assinar o contrato de concessão".
Este recuo do Governo, do Ministro e do Partido Socialista demonstra 3 factos distintos:
1º) O Governo de José Sócrates reconhece não ter legitimidade para adjudicar quaisquer mega investimentos até à realização das eleições legislativas, em virtude dos últimos resultados eleitorais e da dúvida presente na larga maioria dos portugueses, face aos custos e benefícios deste projecto.
2º) Mário Lino ficará para sempre marcado como o responsável político, que afirma ter certezas quanto à localização e datas a fixar na realização de uma "mega obra", sem que esta alguma vez venha a ser concretizada nos moldes que idealizou.
3º) O Partido Socialista é neste momento um partido com medo, sem rumo e confuso, entre a antiga arrogância da liderança de José Sócrates, transformada agora numa falsa humildade, perante todos os portugueses que se sentem lesados com os 4 anos de propaganda política, de falsas reformas, de más políticas e de promessas não cumpridas, que conduziram o país para a realidade precária de muitos cidadãos.
Este recuo de José Sócrates é uma vitória de Manuela Ferreira Leite. Esta é principal conclusão política a retirar. E com esta "Política de Verdade" , não haja dúvida que o PSD corre hoje "a alta velocidade" para um grande resultado nos próximos actos eleitorais. (Via Psicolaranja)
Este recuo do Governo, do Ministro e do Partido Socialista demonstra 3 factos distintos:
1º) O Governo de José Sócrates reconhece não ter legitimidade para adjudicar quaisquer mega investimentos até à realização das eleições legislativas, em virtude dos últimos resultados eleitorais e da dúvida presente na larga maioria dos portugueses, face aos custos e benefícios deste projecto.
2º) Mário Lino ficará para sempre marcado como o responsável político, que afirma ter certezas quanto à localização e datas a fixar na realização de uma "mega obra", sem que esta alguma vez venha a ser concretizada nos moldes que idealizou.
3º) O Partido Socialista é neste momento um partido com medo, sem rumo e confuso, entre a antiga arrogância da liderança de José Sócrates, transformada agora numa falsa humildade, perante todos os portugueses que se sentem lesados com os 4 anos de propaganda política, de falsas reformas, de más políticas e de promessas não cumpridas, que conduziram o país para a realidade precária de muitos cidadãos.
Este recuo de José Sócrates é uma vitória de Manuela Ferreira Leite. Esta é principal conclusão política a retirar. E com esta "Política de Verdade" , não haja dúvida que o PSD corre hoje "a alta velocidade" para um grande resultado nos próximos actos eleitorais. (Via Psicolaranja)
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