quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Nas primeiras horas, as criticas...

Não passaram 24 horas e já se fazem ouvir os primeiros comentários contra a candidatura de Paulo Rangel à liderança do PPD/PSD:

a) Paulo Rangel é um militante recente no PPD/PSD, estando filiado desde 2008.

b) Paulo Rangel é o "sobrinho" de MFL e por isso mesmo, está intimamente ligado à actual Comissão Política Nacional.

c) Paulo Rangel é um candidato da continuidade, do actual estado do partido, ou seja, dos péssimos resultados alcançados no último periodo eleitoral.

d) Paulo Rangel representa um bloco central de interesses, o cavaquismo, enfim...

Não é de estranhar esta reacção, por parte de todos aqueles que almejam dar "passos para o futuro", através de uma nova liderança no PSD. Mas torna-se interessante verificar, que muitos dos que hoje contestam esta candidatura, foram os mesmos que apoiaram ferverosamente a ida de Paulo Rangel para o Parlamento Europeu.

Para esses em 2009, Paulo Rangel era um político com garra, com ideias, disposto a fazer uma ruptura com as políticas de José Sócrates, por força das suas boas actuações como líder de bancada na Assembleia da República.

Hoje para os criticos e apoiantes de outrora, Paulo Rangel é simplesmente um candidato da continuidade... Estranho, não é?

Sem comentários:

Enviar um comentário