Não passaram 24 horas e já se fazem ouvir os primeiros comentários contra a candidatura de Paulo Rangel à liderança do PPD/PSD:
a) Paulo Rangel é um militante recente no PPD/PSD, estando filiado desde 2008.
b) Paulo Rangel é o "sobrinho" de MFL e por isso mesmo, está intimamente ligado à actual Comissão Política Nacional.
c) Paulo Rangel é um candidato da continuidade, do actual estado do partido, ou seja, dos péssimos resultados alcançados no último periodo eleitoral.
d) Paulo Rangel representa um bloco central de interesses, o cavaquismo, enfim...
Não é de estranhar esta reacção, por parte de todos aqueles que almejam dar "passos para o futuro", através de uma nova liderança no PSD. Mas torna-se interessante verificar, que muitos dos que hoje contestam esta candidatura, foram os mesmos que apoiaram ferverosamente a ida de Paulo Rangel para o Parlamento Europeu.
Para esses em 2009, Paulo Rangel era um político com garra, com ideias, disposto a fazer uma ruptura com as políticas de José Sócrates, por força das suas boas actuações como líder de bancada na Assembleia da República.
Hoje para os criticos e apoiantes de outrora, Paulo Rangel é simplesmente um candidato da continuidade... Estranho, não é?
a) Paulo Rangel é um militante recente no PPD/PSD, estando filiado desde 2008.
b) Paulo Rangel é o "sobrinho" de MFL e por isso mesmo, está intimamente ligado à actual Comissão Política Nacional.
c) Paulo Rangel é um candidato da continuidade, do actual estado do partido, ou seja, dos péssimos resultados alcançados no último periodo eleitoral.
d) Paulo Rangel representa um bloco central de interesses, o cavaquismo, enfim...
Não é de estranhar esta reacção, por parte de todos aqueles que almejam dar "passos para o futuro", através de uma nova liderança no PSD. Mas torna-se interessante verificar, que muitos dos que hoje contestam esta candidatura, foram os mesmos que apoiaram ferverosamente a ida de Paulo Rangel para o Parlamento Europeu.
Para esses em 2009, Paulo Rangel era um político com garra, com ideias, disposto a fazer uma ruptura com as políticas de José Sócrates, por força das suas boas actuações como líder de bancada na Assembleia da República.
Hoje para os criticos e apoiantes de outrora, Paulo Rangel é simplesmente um candidato da continuidade... Estranho, não é?
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