As expectativas não eram as maiores, num Congresso que se previa apenas de consagração do novo líder. No entanto, este foi um momento de intensa participação política de todos os delegados. Moções sobre os mais variados temas da actualidade foram apresentadas, discutidas e votadas; bloggers distribuiram rolhas, manifestando-se contra a alteração estatutária do último congresso, aprovada por maioria de delegados e apresentada pelo companheiro Pedro Santana Lopes e por todo o lado o ambiente era de discussões e decisões.
Aguiar Branco foi nomeado responsável pela revisão programática do partido, enquanto Paulo Rangel encabeçou a principal lista ao Conselho Nacional, que elegeu 29 conselheiros nacionais. Outras listas surgiram, elegendo um número significativo de conselheiros, nomeadamente da JSD e de Lisboa.
Agora, é tempo de deitar mãos à obra e dedicar esforços conjuntos no sentido de reverter a actual e grave situação que o país atravessa. Agora, é tempo de mudar!
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